O basquete é sempre capaz de proporcionar belas histórias entre os fãs da modalidade e os jogadores que são os protagonistas dentro de quadra. E isso com o basquete do Flamengo não seria diferente. Em 2019, o clube da Gávea comemora o centenário da modalidade e o blog Garrafão Rubro-Negro nessa segunda-feira conta a história de isabella, uma jovem brasiliense, que desde muito novinha já demonstrava seu carinho pelo basquete e não escondia sua admiração pelo ala-pivô Olivinha.
O blog conversou com Mariana Lopes, mãe de Isabella, e o objetivo dessa matéria especial é mostrar que essa história pode inspirar novos jovens a acompanharem o basquete rubro-negro.
As primeiras lembranças da Isabella acompanhando o orgulho da nação
-Eu sempre acompanhei o basquete do Flamengo, desde a criação do NBB, há 11 anos atrás. Isabella nasceu em 2013, ano que time foi bicampeão brasileiro. Depois vieram mais 3 títulos em sequência, das temporadas 2013-2014, 2014-2015 e 2015-2016. Desde de pequena, Isabella acompanha os jogos comigo. Acho que escutou tantas vezes que gritar “Vai Olivinha!” que acabou fazendo o mesmo. E acabou se identificando muito com ele, acho que pela raça, pela vibração em quadra. Quando não assistia, sempre perguntava: “Mãe, quem ganhou o jogo? O Olivinha jogou bem?” Esse último título, da temporada 2018-2019, ela acompanhou bem de perto.
A admiração da filha Isabella pelo ala-pivô Olivinha
– Já tivemos outras oportunidades de ter contato com o time, principalmente com o Olivinha. Isabella é tão fã dele (e eu também) que hoje já o considero um amigo. Ela já assistiu um treino de basquete na Gávea, quando tinha 3 anos. Na ocasião, estávamos de férias no RJ. Nesse dia, ela entrou na quadra, tirou foto com vários jogadores. Todos muito carinhosos com ela. Depois, em outubro de 2018, o time veio jogar contra o Brasília, e também acompanhamos. Fomos no aeroporto, todos conversaram com ela. E agora nessa última vez também. Pra ela está sendo um sonho! Ela teve oportunidade de entregar a bola do jogo, algo que sempre via pela TV outras crianças fazendo, e sempre dizia que queria ter a oportunidade. Ela gosta muito do basquete. Gosta do futebol também, de vários jogadores do time (a bola da vez é o Gabigol), já entrou em campo 3 vezes com o time. Mas, o Olivinha é muito diferenciado para ela. Ela diz que ele é um grande amigo dela.
A oportunidade de assistir com a filha mais jogos da equipe rubro-negra em Brasília no NBB dessa atual temporada
-Para nós de Brasília é uma excelente oportunidade de ver o time de perto. É um privilégio poder assistir o time jogando na nossa cidade. O basquete é motivo de orgulho para qualquer torcedor do Flamengo. Não poderia ser diferente, já que o time ganhou 6 NBB’s nos últimos anos. Acredito que no decorrer na temporada, o público deve aumentar sim. Nesses primeiros jogos, coincidiu com a semifinal da Libertadores, e muita gente da cidade estava no Rio de Janeiro para acompanhar o time de futebol. O Flamengo tem uma torcida enorme em Brasília.

O agradecimento especial a todos do basquete pelo carinho demonstrado com a jovem Isabella durante todos esses anos
– Acho os jogadores incríveis. Sempre muito solícitos, pacientes, acessíveis. Olivinha sempre atende a todos. Vejo torcedores mandando mensagens para ele nas redes sociais, pedindo para tirar foto nos próximos jogos. E ele sempre disposto a atender. Nas vitórias e até mesmo nas derrotas, ele vai junto à torcida para atender a todos. Acho um diferencial muito grande ter um atleta assim. O time de basquete, e principalmente o Olivinha, contribuíram para que minha filha tenha essa paixão pelo Flamengo. Eu sou muito grata por tanto carinho e só tenho a agradecer. Não só dos jogadores, mas da comissão técnica. O André Guimarães (supervisor) sempre é incrível com a gente. No jogo contra o São Paulo, ela ficou triste com o resultado, chorou. Mas, o André foi maravilhoso com ela, levou ela para dentro quadra, o Olivinha veio falar com ela e ficou tudo certo.